O sueco advogado do fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, cujo interrogatório instigada na Suécia caso de estupro será realizada na segunda-feira na Embaixada do Equador em Londres, mas não conseguiu entrar nas instalações da Embaixada e à espera de inclusão de seu nome na lista de participantes do interrogatório."Eu ainda sobre o interrogatório lá. Em entrevista à rádio Suécia SR ele explicou que"na lista dos presentes no interrogatório inclui apenas Equatoriano, advogado de Assange, e nós estamos esperando agora, em qualquer ponto em que a decisão de incluir-me na lista". O advogado acredita que não se deve dramatizar a situação e que ele será resolvido em um futuro próximo É possível que o interrogatório pode continuar por três dias, preparado perguntas, para trabalhar dias inteiros de trabalho a partir de h às h, horário local, em Londres, explicou aos jornalistas suecos, a principal linha de transmissão em conexão com o interrogatório de AssangeO questionamento será realizada por um Procurador da república do Equador para a presença de um Procurador da Suécia, Ingrid Isgren. Qualquer entrevista durante uma visita a Londres, o sueco Procurador não vai dar devido ao fato de que a investigação preliminar é segredo, disse em um comunicado de imprensa, o sueco Ministério público. Na Suécia, no verão de contra Assange começou as investigações sobre a aplicação de duas mulheres sobre seus sexual ambições durante a sua estadia em Estocolmo. O suspeito foi detido em Londres, em sete de dezembro do mesmo ano, a pedido da polícia sueca, insistindo sobre sua extradição. No entanto, alguns dias Assange foi libertado sob fiança O suspeito está na Embaixada do Equador em Londres desde ele, então, apelou às autoridades Equatorianas com um pedido de asilo político, devido aos temores de seu processo de extradição pelas autoridades suecas nos Estados Unidos em conexão com suas atividades no WikiLeaks. Em todos os anos que tinham passado desde a chegada de Assange na Embaixada do Equador, o sueco Procuradoria nunca questionou um suspeito para esta passividade é criticado na Suécia.
